Notícias do Sinpol-MS

Entidades se unem para combater a corrupção

 Doze entidades representativas estarão reunidas para a formulação de medidas que contribuam para a efetividade do combate à corrupção.

 


O Grupo de Trabalho Anti-Corrupção (GTAC) será lançado no próximo dia 3 de julho, em coletiva de imprensa que se realizará no plenário 03, da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, às 14h30.



O Grupo é formado pelo Sindicato dos Policiais Federais no DF (Sindipol/DF), Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf), Confederação Brasileira de Servidores da Polícia Cívil (Cobrapol), Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), Associação Nacional dos Praças (Anaspra), Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal do Tribunal de Contas da União (Sindilegis), Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC) e Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon).

 

 

Após o pronunciamento da Presidente da República, Dilma Roussef, apresentando os eixos em que o governo federal daria ênfase, dentre eles o de combate à corrupção, as representações observaram a necessidade de contribuir com a presidência. Com o intuito de agilizar os processos de investigação de crimes complexos, decidiram se reunir para estudar medidas e apresentar propostas ao Governo Federal para combate à criminalidade, com base na expertise do trabalho diário de combate no país.



Algumas das demandas que serão estudadas pelo GT são: alterações na Lei nº 8.666/93, que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos;  medidas visando dar eficiência às investigações no combate ao crime organizado e de colarinho branco; medidas para dar maior celeridade à persecução criminal.



Fonte:FENAPEF


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