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Um ano após morte de policial em Delegacia, nada mudou em Mato Grosso do Sul

Reprodução/Facebook

No dia 25 de novembro de 2015 a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul estava de luto. Anderson Garcia da Costa, 37 anos, investigador lotado na Delegacia de Pedro Gomes, foi agredido por um preso com problemas psiquiátricos dentro da delegacia e morreu em decorrência dos graves ferimentos. Anderson estava trabalhando, porém, em desvio de função, já não era responsabilidade dele a custódia de presos. Na época, o Governo do Estado prometeu apresentar um cronograma para a retirada e transferência dos presos das delegacias, mas até hoje, um ano após esse trágico episódio, nada mudou. Inúmeras delegacias da Polícia Civil continuam lotadas, sem a estrutura necessária para a custódia de presos, que hoje são obrigados a ficarem em ambientes insalubres.

Há vários anos o Sinpol/MS luta contra essa situação, denunciando as más condições a que os policiais civis são submetidos todos os dias ao exercerem seu trabalho, inclusive em desvio de função. “É uma luta pelos direitos e interesses da sociedade em geral porque todos nós queremos uma segurança pública de qualidade, com uma polícia civil eficiente”, declara Giancarlo Miranda, presidente do Sinpol/MS.

Fonte:Assessoria de Comunicação Sinpol-MS


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