Sinpol/MS luta para tirar IML de dentro do Estabelecimento Penal Masculino
O Sinpol/MS (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) estuda a possibilidade de acionar a Justiça, por meio de um mandado de segurança, para tirar o IML (Instituto Médico Legal) de dentro do Estabelecimento Penal Masculino de Coxim.
Desde que a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) assumiu a Cadeia Pública, o IML passou a integrar o mesmo terreno do Estabelecimento Penal, principalmente depois da reforma, que resultou na edificação de grande muro em volta do local.
Tanto que, para se ter acesso ao IML é necessário abrir o portão principal do Estabelecimento Penal, colocando os funcionários daquele local em constante risco. Para o diretor jurídico do Sinpol/MS, Giancarlo Corrêa Miranda, o local é inadequado para que os profissionais desempenhem suas funções.
Ele citou alguns riscos, mas, a maior preocupação é com o de fuga dos presos, uma vez que o Estabelecimento Penal abriga mais de 150 internos, além do semiaberto. “Não temos condições de ficar a mercê da criminalidade, sem contar que o local não oferece condições de trabalho, tão pouco de segurança”, afirmou o diretor.
Corrêa informou que vai comunicar as autoridades competentes sobre a vulnerabilidade do local com intuito de mudar essa situação. Caso isso não ocorra, o Sinpol/MS deve entrar com medida jurídica para resolver a questão.
Para o secretário-adjunto do Sinpol/MS, Celso Rodrigues, que também é vereador, alertou também par os riscos que os presos correm, uma vez que o sistema de esgoto do IML é o mesmo do Estabelecimento Penal, por onde são despejados todo tipo de material de necropsias.
Desde que a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) assumiu a Cadeia Pública, o IML passou a integrar o mesmo terreno do Estabelecimento Penal, principalmente depois da reforma, que resultou na edificação de grande muro em volta do local.
Tanto que, para se ter acesso ao IML é necessário abrir o portão principal do Estabelecimento Penal, colocando os funcionários daquele local em constante risco. Para o diretor jurídico do Sinpol/MS, Giancarlo Corrêa Miranda, o local é inadequado para que os profissionais desempenhem suas funções.
Ele citou alguns riscos, mas, a maior preocupação é com o de fuga dos presos, uma vez que o Estabelecimento Penal abriga mais de 150 internos, além do semiaberto. “Não temos condições de ficar a mercê da criminalidade, sem contar que o local não oferece condições de trabalho, tão pouco de segurança”, afirmou o diretor.
Corrêa informou que vai comunicar as autoridades competentes sobre a vulnerabilidade do local com intuito de mudar essa situação. Caso isso não ocorra, o Sinpol/MS deve entrar com medida jurídica para resolver a questão.
Para o secretário-adjunto do Sinpol/MS, Celso Rodrigues, que também é vereador, alertou também par os riscos que os presos correm, uma vez que o sistema de esgoto do IML é o mesmo do Estabelecimento Penal, por onde são despejados todo tipo de material de necropsias.
Fonte:Edição de Notícias