Na tarde desta segunda-feira (27), o presidente do Sinpol, Giancarlo Miranda; o vice-presidente, Pablo Rodrigo Pael; o diretor jurídico, Hectore Ocampo Filho; e o diretor trabalhista adjunto, Alexandre Barbosa, se reuniram com o delegado geral, Marcelo Vargas; com o delegado geral adjunto, Adriano Garcia; e com o diretor do DPE, Roberto Gurgel.

A reunião foi para pedir o apoio da DGPC na negociação salarial de 2020, haja vista que no ano passado os policiais civis não tiveram reajuste e o salário está extremamente defasado se comparado aos demais estados. “O delegado afirmou que sempre foi parceiro dos policiais civis e intermediará a favor da categoria no que for possível”, declarou Hectore Ocampo Filho.

Outro ponto abordado na reunião foi sobre o concurso da Polícia Civil, que será retomado nos próximos dias após uma determinação do TJMS. “O pedido do Sinpol é que as vagas sejam estendidas e todos os aprovados possam fazer a Academia e depois somar nas delegacias, já que hoje o déficit chega a quase 1100 vagas no Estado”, afirmou Giancarlo Miranda. A DGPC concorda com a necessidade de mais servidores, porém a decisão é do Governo do Estado.

Os diretores do Sinpol também cobraram uma data para a publicação das promoções de 2019. A Delegacia Geral ficou de analisar os recursos para que, na sequência, seja feita a lista dos policiais civis aptos e então, encaminhá-la ao governador para a publicação.

Por fim, o presidente do Sinpol apresentou as ações da Cobrapol sobre a Reforma da Previdência, que iniciou uma campanha nesta terça-feira em todo o país para garantir uma aposentadoria digna. “Queremos tratamento igualitário com a polícia militar e a DGPC é favorável nessa demanda já que o risco de morte de um policial não diz respeito à farda, mas no serviço de combater a criminalidade”, finalizou Giancarlo.