Sinpol-MS protocola documento reivindicando investimentos na fronteira e apoio do Ministério da Justiça.
O presidente do Sinpol-MS, Giancarlo Miranda, esteve nesta quinta-feira (21) em Brasília-DF, para protocolar um documento que trata da situação caótica nas fronteiras do Mato Grosso do Sul com países vizinhos. Durante o encontro, o sindicalista conversou com o ministro interino da Justiça e Cidadania, José Levi do Amaral, sobre a execução do investigador Aquiles Chiquim em Paranhos e da guerra entre narcotraficantes na cidade de Pedro Juan Caballero, fronteira seca com Ponta Porã, fatos ocorridos há cerca de um mês.
“As delegacias da fronteira estão sucateadas, com baixo efetivo e armamento desigual. Se não houver investimentos urgentes e o governo federal permanecer omisso, é iminente a possibilidade de uma nova ‘tragédia anunciada’”, enfatizou Giancarlo.
O Sinpol-MS defende que o governo federal faça a sua parte, ou seja, o policiamento de fronteira com o envio da Força Nacional e do Exército Nacional para que vigiem as fronteiras, pois a população está sofrendo com a constante insegurança destas cidades, além do pagamento de adicional de fronteira para os policiais civis que estão nesta região combatendo crimes de competência da união. “Urge o investimento nas condições de trabalho, de efetivo e de, sobretudo, da valorização do policial civil que está todos os dias lutando com a própria vida para proteger a sociedade”, afirmou Giancarlo. Atualmente, Mato Grosso do Sul tem combatido os crimes de tráfico de drogas por força de convênio com a União, o que tem acarretado nas prisões de traficantes internacionais e lotado as delegacias do estado. O sindicato reivindica que o governo federal assuma os presos dos crimes federais e que, realmente, assuma seu papel no tocante à fiscalização das fronteiras.
Projetos Nacionais
O Sinpol-MS, juntamente com representantes de sindicatos de policiais de outros estados e da Cobrapol, participou desta demanda em Brasília e deverá marcar um novo encontro com o Ministro da Justiça para debater os projetos de âmbitos nacionais como PEC’s que afetam a categoria dos Policiais Civis e a Lei Geral da Polícia Civil que está em trâmite há 10 anos sem ter em seu teor formas de valorização dos agentes de polícia. “Foi solicitado, entre outros diversos temas, que se insira na Lei 144/14 os termos integralidade e paridade, para que não pairem mais dúvidas na aposentadoria especial do policial civil”, concluiu o presidente.
“As delegacias da fronteira estão sucateadas, com baixo efetivo e armamento desigual. Se não houver investimentos urgentes e o governo federal permanecer omisso, é iminente a possibilidade de uma nova ‘tragédia anunciada’”, enfatizou Giancarlo.
O Sinpol-MS defende que o governo federal faça a sua parte, ou seja, o policiamento de fronteira com o envio da Força Nacional e do Exército Nacional para que vigiem as fronteiras, pois a população está sofrendo com a constante insegurança destas cidades, além do pagamento de adicional de fronteira para os policiais civis que estão nesta região combatendo crimes de competência da união. “Urge o investimento nas condições de trabalho, de efetivo e de, sobretudo, da valorização do policial civil que está todos os dias lutando com a própria vida para proteger a sociedade”, afirmou Giancarlo. Atualmente, Mato Grosso do Sul tem combatido os crimes de tráfico de drogas por força de convênio com a União, o que tem acarretado nas prisões de traficantes internacionais e lotado as delegacias do estado. O sindicato reivindica que o governo federal assuma os presos dos crimes federais e que, realmente, assuma seu papel no tocante à fiscalização das fronteiras.
Projetos Nacionais
O Sinpol-MS, juntamente com representantes de sindicatos de policiais de outros estados e da Cobrapol, participou desta demanda em Brasília e deverá marcar um novo encontro com o Ministro da Justiça para debater os projetos de âmbitos nacionais como PEC’s que afetam a categoria dos Policiais Civis e a Lei Geral da Polícia Civil que está em trâmite há 10 anos sem ter em seu teor formas de valorização dos agentes de polícia. “Foi solicitado, entre outros diversos temas, que se insira na Lei 144/14 os termos integralidade e paridade, para que não pairem mais dúvidas na aposentadoria especial do policial civil”, concluiu o presidente.
Fonte:Assessoria de Comunicação Sinpol-MS