Sinpol-MS

A quarta-feira (15) foi de consternação para a diretoria do Sinpol-MS que esteve acompanhando o caso do assassinato do investigador Aquiles Chiquin Junior (34 anos) lotado na delegacia de Paranhos. Desde que soube do ocorrido, na noite de terça-feira (14), foram despendidos esforços com o intuito de dar suporte à família e aos colegas da região. O presidente do Sinpol-MS, Giancarlo Miranda, a assistente social do sindicato, Bernardete Pichineli, juntamente com o capelão da Polícia, André Rodrigues, estiveram no local, e coordenador da secretaria dos aposentados, Rildo Maranhão. O serviço social prestou informações à viúva sobre os procedimentos administrativos que precisam ser realizados e suporte a família. Já o capelão deu apoio espiritual aos colegas e a família. O Sinpol-MS disponibilizou os serviços funerários necessários na ocasião.
Segundo o presidente, em momentos como esse é primordial contarmos com o apoio dos companheiros. “O Sinpol-MS tem, incessantemente, cobrado uma ação das autoridades para que haja investimentos para que os policiais civis da fronteira possam trabalhar. A morte de nosso companheiro não será esquecida por nenhum de nós. Vamos lutar ainda mais para que fatos como esse não ocorram mais”, concluiu Giancarlo. O sindicato já protocolou um documento junto a Sejusp e ao governo do estado informando a situação e cobrando providências imediatas, sendo as principais o permanente reforço de equipes policiais para vigilância na fronteira, dando suporte ao trabalho dos policiais da região e as investigações para elucidar a morte do investigador Aquiles. Urge que o governo do estado dê todo o aparato necessário de forma constante e, não em momentos pontuais, combatendo os atos ilícitos de forma intensa e repressiva em parceria com outras instituições da segurança pública estadual e federal. O assassinato do policial civil foi um claro ataque contra o Estado do Mato Grosso do Sul, que não pode se manter inerte.
 

Fonte:Assessoria de Comunicação Sinpol-MS