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Sindicato afirma que prestou assistência a policial baleado desde o dia do ocorrido

O SINPOL/MS esclarece que desde que tomou conhecimento do ocorrido com o policial civil, Almir dos Santos Andrade (lotado na delegacia de Amambai), baleado no último dia 27 ao impedir um assalto na cidade de Ponta Porã, vem prestando toda a assistência ao policial.

 


Segundo a diretoria do sindicato, a assistente social, Bernardete Pichineli entrou em contato com a esposa do policial, a senhora Eliane, no mesmo dia em que soube do acidente, a qual foi informada que ele havia sido transferido para o Hospital de Dourados.

 


No dia seguinte, a esposa de Almir disse que ele seria transferido para um hospital de Campo Grande, onde passaria pelo exame de Arteriografia.

 


A assistente social do Sinpol visitou o filiado no hospital e se colocou à disposição para auxiliá-lo no que fosse preciso.

 


Segundo o médico, com o resultado da Arteriografia constatou-se a necessidade de realização de um procedimento cirúrgico, avaliado em R$ 59.000,00 (cinquenta e nove mil reais), o qual o policial precisou arcar com 30% do custo, ou seja, R$18.000,00 (dezoito mil reais), em virtude do fator participativo da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul), que consiste no valor pago por cada consulta ou procedimento cirúrgico realizado pelos beneficiários da Caixa.

 


Entre o resultado do exame e a realização da cirurgia, o hospital precisou aguardar a autorização da Cassems.
A diretoria entende que esse fator participativo deveria ser custeado pelo Estado e não pelo servidor, tanto é que já acionou o governo várias vezes para que este passe a arcar com todas as despesas médicas em casos de policiais acidentados em horário de serviço.

 


No caso específico do filiado, a diretoria informou que encaminhou um modelo de CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho ao diretor sindical Ponta Porã, Wagner Louro.

 


O advogado do sindicato disse que entrará com uma ação pedindo a desoneração do pagamento realizado pelo policial durante o tratamento, conforme já comunicado à sua esposa.

 


O Sinpol ressalta que se colocou à disposição do policial e de sua família a todo o momento, porém fez o que lhe é cabível, respeitando o estatuto.

 



Fonte:Sinpol/MS


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