SDD vai obstruir votação de projetos que inibam manifestações, diz deputado
O presidente licenciado da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), disse nesta quarta-feira que o partido vai obstruir a votação de qualquer projeto que busque “inibir, disciplinar ou proibir” as manifestações populares.
“Nós queremos que o projeto possa disciplinar ou mandar prender terroristas, mascarados e baderneiros. Não pode usar isso para impedir as manifestações”, afirmou o parlamentar.
Paulo Pereira e cerca de 30 dirigentes da entidade sindical se reuniram com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para discutir propostas relacionadas a restrições a manifestações e a pauta trabalhista defendida pela Força Sindical, como o fim do fator previdenciário e a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, selecionou dez projetos sobre o combate à violência em manifestações para que eles tramitem em conjunto e sejam analisados em Plenário.
Segundo o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, o presidente da Câmara se comprometeu a ter toda a discussão possível sobre a proposta do governo e as que já tramitam na Câmara relacionadas a manifestações populares. “Ele disse que não virá nada contra os trabalhadores”, disse.
Proposta do governo
Em um programa de rádio hoje pela manhã, a presidente Dilma Rousseff defendeu o endurecimento das penas aplicadas aos condenados por crimes cometidos durante manifestações públicas. Dilma disse que o governo trabalha numa proposta de legislação que coíba toda forma de violência durante os protestos de rua.
CPMI dos black blocs
O deputado Paulo Pereira disse que o pedido de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para analisar a atividade dos black blocs não é contraditória à posição contra o proposta do governo sobre as manifestações.
“A CPMI é para descobrir quem está por trás das manifestações, e eu desconfio do governo. Quem põe os mascarados na rua? Tem gente financiando isso para criar um clima para impedir as manifestações que vão acontecer na Copa”, afirmou o parlamentar.
“Nós queremos que o projeto possa disciplinar ou mandar prender terroristas, mascarados e baderneiros. Não pode usar isso para impedir as manifestações”, afirmou o parlamentar.
Paulo Pereira e cerca de 30 dirigentes da entidade sindical se reuniram com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para discutir propostas relacionadas a restrições a manifestações e a pauta trabalhista defendida pela Força Sindical, como o fim do fator previdenciário e a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, selecionou dez projetos sobre o combate à violência em manifestações para que eles tramitem em conjunto e sejam analisados em Plenário.
Segundo o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, o presidente da Câmara se comprometeu a ter toda a discussão possível sobre a proposta do governo e as que já tramitam na Câmara relacionadas a manifestações populares. “Ele disse que não virá nada contra os trabalhadores”, disse.
Proposta do governo
Em um programa de rádio hoje pela manhã, a presidente Dilma Rousseff defendeu o endurecimento das penas aplicadas aos condenados por crimes cometidos durante manifestações públicas. Dilma disse que o governo trabalha numa proposta de legislação que coíba toda forma de violência durante os protestos de rua.
CPMI dos black blocs
O deputado Paulo Pereira disse que o pedido de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para analisar a atividade dos black blocs não é contraditória à posição contra o proposta do governo sobre as manifestações.
“A CPMI é para descobrir quem está por trás das manifestações, e eu desconfio do governo. Quem põe os mascarados na rua? Tem gente financiando isso para criar um clima para impedir as manifestações que vão acontecer na Copa”, afirmou o parlamentar.
Fonte:Agência Câmara Notícias
