Durante toda a semana foi notícia em todos os jornais do país, a ação dos policiais civis do Garras (Delegacia de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros), que desmantelou uma quadrilha que estava prestes a realizar um dos maiores roubos a banco do país.

O túnel de cerca de 70 metros, aberto durante o plano de assalto à Central Administrativa do Banco do Brasil, em Campo Grande, já começou a ser fechado nesta quinta-feira (26). Quatro caminhões com concreto, contratados pelo Banco do Brasil, estão no local. A estrutura aberta pelos ladrões já alcançava o ponto onde fica o cofre quando foi descoberta.

A quadrilha era monitorada há 6 meses pela Polícia Civil e após as investigações, foram presas sete pessoas: os “projetistas” Robson Alves do Nascimento e Lourinaldo Belisário de Santana; a contadora Eliane Goulart; além de Bruno Oliveira de Souza, Wellington Luiz dos Santos Junior, Francisco Marcelo Ribeiro e Gilson Aires da Costa, que era os “tatus”, contratados para a escavação. Os mentores do grupo, José Willians Nunes Pereira da Silva e Antônio de Melo Leal foram mortos em confronto com os policiais.

Os integrantes são de estados do Nordeste, São Paulo e Mato Grosso. A polícia estima que a quadrilha já havia gasto R$ 1 milhão na operacionalização do esquema.

O Sinpol parabeniza a ação dos policiais civis, que cumpriram mais uma vez o papel de servir e proteger a sociedade.