Presidente do Sinpol se reúne com corregedor-geral de Justiça e solicita integração do SIGO com o e-SAJ
O presidente do Sinpol, Giancarlo Miranda, esteve na sexta-feira, 02, com o corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Tadeu Barbosa Silva, ao qual entregou ofício informando as dificuldades de cadastramento dos procedimentos da Polícia Civil no sistema informatizado do Poder Judiciário, relatando inclusive o desvio de função que acaba ocorrendo, e solicitou a integração do SIGO com o e-SAJ ou mesmo alternativas que desburocratizem esse trâmite, de forma que a persecução criminal que começa na PC e termina no Judiciário seja mais rápida e agilizada.
“De um modo geral, todos os flagrantes e mandados de prisão devem ser informados ao judiciário. Em outros tempos, se levava o documento referente à prisão ao oficial de Justiça; depois passamos ao e-mail e hoje tudo é informatizado, mas os sistemas não 'conversam'. Então, os escrivães e investigadores fazem o flagrante, cumprem o mandado de prisão e têm de entrar no e-SAJ e fazer mais uma vez a inserção dos dados, um retrabalho. Levamos a questão à Corregedoria Geral de Justiça com objetivo de melhorar a comunicação de procedimentos da Polícia Civil para o judiciário”, esclarece o presidente do Sinpol, Giancarlo Miranda.
O Sinpol aguarda a resposta da demanda e continua trabalhando para que os policiais civis tenham melhores condições de trabalho, e possam de fato atender a população com qualidade e eficiência.
“De um modo geral, todos os flagrantes e mandados de prisão devem ser informados ao judiciário. Em outros tempos, se levava o documento referente à prisão ao oficial de Justiça; depois passamos ao e-mail e hoje tudo é informatizado, mas os sistemas não 'conversam'. Então, os escrivães e investigadores fazem o flagrante, cumprem o mandado de prisão e têm de entrar no e-SAJ e fazer mais uma vez a inserção dos dados, um retrabalho. Levamos a questão à Corregedoria Geral de Justiça com objetivo de melhorar a comunicação de procedimentos da Polícia Civil para o judiciário”, esclarece o presidente do Sinpol, Giancarlo Miranda.
O Sinpol aguarda a resposta da demanda e continua trabalhando para que os policiais civis tenham melhores condições de trabalho, e possam de fato atender a população com qualidade e eficiência.