Posto de Identificação da 26 de Agosto convive com baratas e falta de estrutura para atendimento
Com faixas de interdição, pouco menos de cinco lojas abertas, banheiros interditados, sem acessibilidade, com baratas pelo local e um clima nada agradável o shopping 26 de agosto amarga uma triste página na história da Capital. Uns dos poucos sobreviventes no local são os servidores do Instituto de Identificação “Gonçalo Pereira”, que tem enfrentado há meses uma rotina de “sobrevivência”, como os mesmos relatam.
Sabendo da situação, o presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de MS), Alexandre Barbosa, entrou em contato com as autoridades, e nesta manhã de quarta-feira (22) foi recebido pelo Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública do MS em substituição, José Lázaro Pereira de OIiveira, que se comprometeu pessoalmente, através de carta ofício, a resolver a situação dos “colegas de trabalho do PI 26 de Agosto”.
Parte da carta emitida e assinada pelo secretário diz: “Nossos colegas de trabalho do PI ’26 de agosto’ podem ter a certeza que estamos fazendo todo o necessário para que a situação se resolva o mais breve possível e assim tenhamos a tranqüilidade para atender os usuários com eficiência, competência e delicadeza...”.
Logo após a conversa com Oliveira, o presidente do Sinpol-MS levou a carta ofício em mãos para os servidores do Instituto de Identificação, para que os mesmos tenham conhecimento das ações realizadas pelo sindicato, em busca de uma resolução imediata para o caso.
Em discussão com os servidores, eles relataram que há meses aguardam uma resolução e esperam que de fato seja resolvido. “Estamos sem água, sem banheiro, convivendo com baratas diariamente e após as 17h aqui fica um ‘breu’ total. O local está sem condições de fazer um atendimento descente para a população, as cadeiras estão cedidas, não tem acessibilidade, escadas rolantes não funcionam e a espera é longa”, desabafam.
Outra reclamação da equipe, é que há anos eles não possuem um local fixo de trabalho, e nunca conseguem criar uma identidade e vínculo com a população, que tem que peregrinar atrás dos serviços do posto, pois a cada ano ele está em um local. “Se a pessoa tirar um documento hoje, quando for retirar daqui uns meses ele corre o risco de buscar em outro lugar, pois nosso posto não tem unidade fixa”, disparam.
Diante das irregularidades, tanto prejudicais aos servidores, quanto para a população, o sindicato irá acompanhar de perto as ações do poder público para que a situação seja resolvida, e aguarda o prazo de dez dias úteis para resolução do caso.
Sabendo da situação, o presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de MS), Alexandre Barbosa, entrou em contato com as autoridades, e nesta manhã de quarta-feira (22) foi recebido pelo Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública do MS em substituição, José Lázaro Pereira de OIiveira, que se comprometeu pessoalmente, através de carta ofício, a resolver a situação dos “colegas de trabalho do PI 26 de Agosto”.
Parte da carta emitida e assinada pelo secretário diz: “Nossos colegas de trabalho do PI ’26 de agosto’ podem ter a certeza que estamos fazendo todo o necessário para que a situação se resolva o mais breve possível e assim tenhamos a tranqüilidade para atender os usuários com eficiência, competência e delicadeza...”.
Logo após a conversa com Oliveira, o presidente do Sinpol-MS levou a carta ofício em mãos para os servidores do Instituto de Identificação, para que os mesmos tenham conhecimento das ações realizadas pelo sindicato, em busca de uma resolução imediata para o caso.
Em discussão com os servidores, eles relataram que há meses aguardam uma resolução e esperam que de fato seja resolvido. “Estamos sem água, sem banheiro, convivendo com baratas diariamente e após as 17h aqui fica um ‘breu’ total. O local está sem condições de fazer um atendimento descente para a população, as cadeiras estão cedidas, não tem acessibilidade, escadas rolantes não funcionam e a espera é longa”, desabafam.
Outra reclamação da equipe, é que há anos eles não possuem um local fixo de trabalho, e nunca conseguem criar uma identidade e vínculo com a população, que tem que peregrinar atrás dos serviços do posto, pois a cada ano ele está em um local. “Se a pessoa tirar um documento hoje, quando for retirar daqui uns meses ele corre o risco de buscar em outro lugar, pois nosso posto não tem unidade fixa”, disparam.
Diante das irregularidades, tanto prejudicais aos servidores, quanto para a população, o sindicato irá acompanhar de perto as ações do poder público para que a situação seja resolvida, e aguarda o prazo de dez dias úteis para resolução do caso.
Fonte:Assessoria de Comunicação Sinpol-MS