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Ministro anuncia ajuda para compra de itens à segurança pública em MS

Fonte: Campo Grande News

 

Mato Grosso do Sul deve receber, em breve, investimentos voltados para compra de produtos para utilização por parte de equipes da segurança pública. O anúncio foi feito pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Luiz de Almeida Mendonça, durante reunião do Consesp (Colégio Nacional dos Secretários de Segurança Pública), na tarde desta quarta-feira (29).

Conforme o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, que participou do encontro realizado por vídeo conferência, o investimento deve ser liberado em até três meses.  “O ministro noticiou que, dentro de 90 dias, nós teremos atas de registros de preço para aquisição de novos produtos para a segurança pública, Defesa Civil e sistema penitenciário”, detalhou o secretário Antonio Carlos Videira.

Ainda segundo o titular da pasta, o Ministério da Justiça deseja implementar o “Compras Susp”,  que será uma tabela referência de preços e especificações técnicas para que os estados possam tornar os seus processos de compras mais rápidos e seguros.

Durante a reunião também foram discutidas às exigências para transferência dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. No último encontro, realizado em junho, em Brasília (DF), o presidente Jair Bolsonaro indicou que um total de R$ 200 milhões do Fundo seria rateado entre os estados.

“Nesta reunião, nós discutimos alguns critérios de transparência de recursos fundo a fundo do Fundo Nacional de Segurança Pública para o Fundo Estadual de Segurança Pública dos estados, além da também destinação do recurso do Susp (Sistema Único de Segurança Pública)”, explica Videira.

Outro ponto abordado foi com relação a cooperação para a criação de um sistema de troca de informação por meio de banco de dados e inteligência entre as forças de segurança. “Discutimos sobre a integração dos Bancos de Identificação dos Estados com o Banco do Instituto Nacional de Identificação para haja mais integração entre os estados. E também de novos softwares visando a integração da Segurança Pública”, destaca Videira.


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