Ministério Público e Polícia Civil fazem operação contra sonegação
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Polícia Civil e Secretaria de Estado de Fazenda realizam, nesta terça-feira (8), em Belo Horizonte , na Região Metropolitana, e no Rio de Janeiro a “Operação Ampla” para combater a sonegação de impostos. De acordo com os órgãos, o prejuízo causado por essas empresas supera os R$ 50 milhões. As firmas utilizavam notas fiscais falsas e fraudavam o pagamento de INSS.
Uma das empresas investigadas, localizada no Rio de Janeiro, emitiu irregularmente notas fiscais eletrônicas para uma empresa de Contagem. Outras envolvidas receberam mais de R$ 19 milhões em créditos ilidôneos de contribuintes fantasmas localizados no Distrito Federal, muitos deles constituídos mediante uso de documentos falsos.
Dois promotores, três delegados, 37 policiais civis e 30 auditores fiscais participam da operação. De acordo com a polícia, são cinco mandados de prisão e cinco de busca e apreensão. O delegado Anderson Aparecido, superintendente da Secretaria de Estado Fazenda, explicou que a ação tem como objetivo encontrar empresas que soneguem impostos.
Segundo ele, as firmas existem ou já existiram, ou os sócios têm documentações falsas ou são “laranja”. Os policiais foram a imóveis na Região Centro-Sul de Belo Horizonte e em Contagem.
Na Grande BH, a polícia chegou em uma empresa e os funcionários estavam trabalhando. Todos foram colocados do lado de fora para que a polícia e o MPMG conferissem documentos.
Uma das empresas investigadas, localizada no Rio de Janeiro, emitiu irregularmente notas fiscais eletrônicas para uma empresa de Contagem. Outras envolvidas receberam mais de R$ 19 milhões em créditos ilidôneos de contribuintes fantasmas localizados no Distrito Federal, muitos deles constituídos mediante uso de documentos falsos.
Dois promotores, três delegados, 37 policiais civis e 30 auditores fiscais participam da operação. De acordo com a polícia, são cinco mandados de prisão e cinco de busca e apreensão. O delegado Anderson Aparecido, superintendente da Secretaria de Estado Fazenda, explicou que a ação tem como objetivo encontrar empresas que soneguem impostos.
Segundo ele, as firmas existem ou já existiram, ou os sócios têm documentações falsas ou são “laranja”. Os policiais foram a imóveis na Região Centro-Sul de Belo Horizonte e em Contagem.
Na Grande BH, a polícia chegou em uma empresa e os funcionários estavam trabalhando. Todos foram colocados do lado de fora para que a polícia e o MPMG conferissem documentos.
Fonte:G1 MG