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Entidades da Polícia Civil formam grupo para acompanhar atos do Governo sobre reposição salarial

Representantes de todas as entidades e associações de classe do grupo da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul estiveram reunidos nesta sexta-feira, 28/05, na sede da Adepol, em Campo Grande, para discutirem ações que serão realizadas em virtude do anúncio de reajuste zero em 2021 para o funcionalismo público, feito pelo Governo do Estado no início da semana.


“É o terceiro ano com perdas salariais consecutivas, que já somam 34% levando-se em conta os índices oficiais de inflação e em um ano em que a sobretaxa previdenciária foi de 11% para 14% “, argumenta o presidente do Sinpol MS, Giancarlo Miranda. Além do Sinpol, estavam presentes, o SINPAP (Sindicato dos Papiloscopistas e Peritos Oficiais), a ADEPOL (Associação dos Delegados de Polícia Civil), AEPJ (Associação dos Escrivães da Polícia Judiciária) e o SINPOF (Sindicato dos Peritos Oficiais Forenses).


“Essa decisão do Governador propiciou uma iniciativa até então histórica: essas entidades se uniram e juntos estaremos fortalecidos em prol de um objetivo comum: resguardar os direitos de uma categoria que sempre está ao lado da população, servindo-a e protegendo-a, sempre presente e atuante”.


No documento, as entidades manifestaram o inconformismo com a decisão governamental, “esperando que o diálogo e as negociações sejam alavancados, reiterando o propósito de concretizar a valorização e o reconhecimento efetivo das atividades essenciais desenvolvidas pelos servidores da Segurança Pública.”


O documento lembra o compromisso do Governo do Estado em resolver a questão relativa à questão salarial até outubro deste ano, implementando eventual reposição salarial a partir de janeiro de 2022. “As entidades estarão acompanhando e cobrando – juntas – essa promessa – a fim de que nossos direitos não sejam esquecidos”, afirma Giancarlo.

Confira o documento:

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