Enquanto oferece medalha, Puccinelli deixa policiais feridos pagarem o próprio tratamento
Apesar da promessa do Governador do Estado, André Puccinelli (PMDB), de dar uma medalha por cada bandido morto, na prática a realidade dos policiais que se envolvem em confronto não é das melhores. Além de responderem a processos burocráticos que podem enrolar anos, os feridos ainda têm que se virar para pagar o tratamento de saúde.
Os policiais, tanto civis como militares, não possuem cobertura completa do plano de saúde para certos tipos de intervenções cirúrgicas, como próteses. E se, por acaso, se ferirem durante o combate ao crime, seja durante o horário de trabalho, ou na folga, devem bancar 30% do tratamento com o próprio bolso. Todos os servidores são associados a Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems).
Foi o que aconteceu com um policial civil, de 30 anos que, em fevereiro deste ano, voltando da faculdade de direito, agiu para ajudar um cidadão durante um assalto no ponto de ônibus e acabou ferido na perna. Os dois bandidos estavam armados, um com uma pistola nove milímetros, e outro um revolver calibre 38.
O policial está há oito meses sem trabalhar e há três meses faz fisioterapia por causa de uma lesão no nervo ciático. Ele teve de bancar R$ 18 mil do tratamento que foram arrecadados com a ajuda de colegas da delegacia e de entidades que fizeram um bolão para completar o valor.
“Tivemos um caso recente com o policial civil que está até hoje arcando com despesas médicas por exercer seu papel de servir e proteger a sociedade, apesar de não estar em horário de trabalho. Graças a Deus não são muitos os casos, mas mesmo assim, não é justo que o profissional que exerce atividade de risco constante não tenha um seguro integral em caso de acidente”, pontuou o presidente do Sinpol/MS, Alexandre Barbosa da Silva.
A época do ocorrido, o sindicato lançou uma campanha solidária para angariar fundos para ajudar no pagamento das despesas. “Abrimos uma conta e contamos com o apoio de outros policiais e de populares para ajudar nas despesas que ficaram altas já que o plano de saúde só cobria parte do tratamento”, explicou Barbosa.
O deputado estadual Pedro Kemp (PT) entrou com uma proposta de emenda constitucional onde o Governo do Estado bancaria na totalidade, o tratamento médicos dos acidentados, inclusive os 30% do fator participativo, desonerando os funcionários. A matéria já foi considerada constitucional e o deputado está cobrando de seus colegas a votação da pauta o mais breve possível.
Os policiais, tanto civis como militares, não possuem cobertura completa do plano de saúde para certos tipos de intervenções cirúrgicas, como próteses. E se, por acaso, se ferirem durante o combate ao crime, seja durante o horário de trabalho, ou na folga, devem bancar 30% do tratamento com o próprio bolso. Todos os servidores são associados a Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems).
Foi o que aconteceu com um policial civil, de 30 anos que, em fevereiro deste ano, voltando da faculdade de direito, agiu para ajudar um cidadão durante um assalto no ponto de ônibus e acabou ferido na perna. Os dois bandidos estavam armados, um com uma pistola nove milímetros, e outro um revolver calibre 38.
O policial está há oito meses sem trabalhar e há três meses faz fisioterapia por causa de uma lesão no nervo ciático. Ele teve de bancar R$ 18 mil do tratamento que foram arrecadados com a ajuda de colegas da delegacia e de entidades que fizeram um bolão para completar o valor.
“Tivemos um caso recente com o policial civil que está até hoje arcando com despesas médicas por exercer seu papel de servir e proteger a sociedade, apesar de não estar em horário de trabalho. Graças a Deus não são muitos os casos, mas mesmo assim, não é justo que o profissional que exerce atividade de risco constante não tenha um seguro integral em caso de acidente”, pontuou o presidente do Sinpol/MS, Alexandre Barbosa da Silva.
A época do ocorrido, o sindicato lançou uma campanha solidária para angariar fundos para ajudar no pagamento das despesas. “Abrimos uma conta e contamos com o apoio de outros policiais e de populares para ajudar nas despesas que ficaram altas já que o plano de saúde só cobria parte do tratamento”, explicou Barbosa.
O deputado estadual Pedro Kemp (PT) entrou com uma proposta de emenda constitucional onde o Governo do Estado bancaria na totalidade, o tratamento médicos dos acidentados, inclusive os 30% do fator participativo, desonerando os funcionários. A matéria já foi considerada constitucional e o deputado está cobrando de seus colegas a votação da pauta o mais breve possível.
Fonte:Sinpol-MS/ Midiamax