DP de Amambai “sobrevive” com falta de efetivo, estoque de drogas e instalação do prédio aos pedaços
Em visita a Delegacia de Polícia Civil da cidade de Amambai, realizada ontem (06/02) pelos diretores do Sinpol-MS (Sindicato dos Policiais Civis de MS), Paulo César do Carmo Pires e Wilson Xavier Paiva, foram verificadas inúmeras irregularidades como: apenas um policial cumprindo plantão, condições subumanas de trabalho com banheiro feminino interditado, paredes com mofo e a convivência diária com ratos, além da delegacia servir como “depósito de drogas” apreendidas.
Referente “ao depósito” de drogas, o diretor Paulo lembra que julho de 2013 o sindicato encaminhou ao Juiz responsável pela comarca da cidade um ofício de nº134/2013, detalhando a existência de uma grande quantidade de drogas na DP e solicitando a incineração das mesmas.
Parte do documento dizia: “Este sindicato tem interesse na remoção imediata dessa droga, caso na seja autorizada a incineração, que seja removida para as dependências do Fórum, já que o material não tem mais interesse investigativo e está vinculado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário”.
No mesmo ano (2013), os órgãos competentes incineraram parte das drogas, no entanto, sete meses depois, a delegacia continua com o mesmo problema, e ainda mais agravado, em uma sala está armazenada toneladas de drogas, a porta não abre mais e o local está infestado de ratos.
Mediante aos fatos citados nesta matéria, o Sinpol-MS encaminhará ofício ao Promotor responsável pela comarca, a Corregedoria do Tribunal de Justiça e ao Juizado irá reiterar a solicitação já feita o ano passado. Além disso, através de documento solicitará a Vigilância Pública Sanitária à inspeção na delegacia e se possível a interdição do local, que não possui condições nenhuma de funcionamento.
O Sinpol-MS lembra que não é função de delegacia ficar com presos e muito menos com drogas e aguarda por parte dos órgãos competentes a resolução imediata de todas as situações expostas.
Referente “ao depósito” de drogas, o diretor Paulo lembra que julho de 2013 o sindicato encaminhou ao Juiz responsável pela comarca da cidade um ofício de nº134/2013, detalhando a existência de uma grande quantidade de drogas na DP e solicitando a incineração das mesmas.
Parte do documento dizia: “Este sindicato tem interesse na remoção imediata dessa droga, caso na seja autorizada a incineração, que seja removida para as dependências do Fórum, já que o material não tem mais interesse investigativo e está vinculado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário”.
No mesmo ano (2013), os órgãos competentes incineraram parte das drogas, no entanto, sete meses depois, a delegacia continua com o mesmo problema, e ainda mais agravado, em uma sala está armazenada toneladas de drogas, a porta não abre mais e o local está infestado de ratos.
Mediante aos fatos citados nesta matéria, o Sinpol-MS encaminhará ofício ao Promotor responsável pela comarca, a Corregedoria do Tribunal de Justiça e ao Juizado irá reiterar a solicitação já feita o ano passado. Além disso, através de documento solicitará a Vigilância Pública Sanitária à inspeção na delegacia e se possível a interdição do local, que não possui condições nenhuma de funcionamento.
O Sinpol-MS lembra que não é função de delegacia ficar com presos e muito menos com drogas e aguarda por parte dos órgãos competentes a resolução imediata de todas as situações expostas.
Fonte:Assessoria de Comunicação Sinpol-MS