A situação da policia no estado de Mato Grosso do Sul nos últimos meses alcançou situações alarmantes de extinção, principalmente na região de fronteira onde varias delegacias foram fechadas por falta de efetivo.


Com delegacias em verdadeiro estado de calamidade, os policiais da PM ou da Policia Civil atuam sem meios contra a onda de assaltos, roubos, furtos e homicídios em todo o estado onde o governador Andre Pucinelli (PMDB) parece não ver o crescimento do crime organizado ameaçando toda a população e a própria segurança publica a mexicalização do estado do Mato Grosso do Sul e uma realidade crescente, que em um futuro muito próximo dara frutos amargos aos futuros governantes deste estado onde o atual governador e o seu secretario de segurança publica, fazem um jogo de gato sem dente contra uma crescente dominação de ratos, o crime organizado tem o estado do MS como o seu centro de operações, principalmente a região de fronteira onde se reagruparam após sair das grandes capitais brasileiras.


O governador do PMDB parece apoiar essa situação desde a clandestinidade, já que abandonou os policiais que ainda estão na ativa a sua própria sorte, o crime organizado tem assaltado delegacias onde rendem os agentes para realizar de forma tranquila assaltos a bancos, tem invadido delegacias para libertar presos e ter de refém toda uma sociedade.


No estado de Mato Grosso do Sul delegado vira plantonista, escrivão, investigador e controlador de transito, assim como os agentes da Polícia Militar, que transitam a bordo de viaturas com pneus visíveis de arame, caindo aos pedaços, com dez litros de gasolina e rodar 24 horas para atender a uma população de aproximadamente 2.449 milhões de pessoas (eleitoras) com cidades que registram uma media de oito assaltos a cada cinco horas sem contar os furtos e roubos.


A segurança publica realmente estaria na UTI se existisse UTI para ao menos atender a população, a situação da segurança publica no estado alcançou o limite esperado pelo crime organizado para instalar de forma definitiva a mexicalização, a reação das futuras autoridades que não tiveram responsabilidade no caso será, com toda sorte, tardia e ineficiente, a dominação do estado do MS pelo crime organizado será uma herança que o PMDB deixa não só ao setor da segurança publica e sim a todos os eleitores e eleitoras deste estado, aos menores, aos adolescentes, jovens e adultos que terão que buscar formas de sobreviver em meio ao caos da insegurança em um estado com grandes riquezas naturais, econômico e social.  

Fonte:Pedro Juan News