Diretoria do Sinpol-MS realiza visita na DEAM da Capital para explicar movimento e tirar dúvidas de policiais
A diretoria do Sinpol-MS esteve nesta segunda-feira (02) na DEAM da Capital para explicar o movimento "Cumpra-se a lei" e tirar dúvidas dos policiais civis lotados na especializada. Participaram da visita o diretor jurídico do Sinpol-MS, José Nascimento Sobrinho, o coordenador de esportes, Fábio Roberto Pereira, e o membro da comissão do movimento, Patrik Ernandes Oliveira Gonçalves.
"Estamos realizando constantes visitas às delegacias da Capital e do interior do Estado, falando aos colegas policiais civis do objetivo do movimento e da importância da adesão de todos, para fortalecer a nossa luta e atingirmos o nosso objetivo, de reconhecimento e salário justo", explica o presidente do Sinpol-MS, Alexandre Barbosa.
Movimento - Na pauta de reivindicações está o reajuste do subsídio de 28% - percentual necessário para alcançar o 6º melhor salário do País, conforme promessa do governo do Estado; o reajuste do auxílio-alimentação para R$ 800,00, adequando às necessidades reais, com base no DIEESE; a implementação do auxílio-saúde no mesmo valor fornecido aos delegados de polícia; plantão voluntário remunerado, com implementação imediata para delegacias com efetivo abaixo do mínimo, e adicional de fronteira, visando a segurança de agentes e o combate eficaz à criminalidade.
"A Polícia Civil de MS é uma das melhores em resolutividade de crimes, com profissionais dedicados dia e noite para garantir a segurança da população, mas com um dos piores salários, sem o reconhecimento do poder público. A categoria reivindica um salário justo, para que possa ter condições de trabalho equivalentes e continuar prestando um atendimento de excelência, garantindo a segurança e o bem-estar social da população", conclui Barbosa.
Movimento - Na pauta de reivindicações está o reajuste do subsídio de 28% - percentual necessário para alcançar o 6º melhor salário do País, conforme promessa do governo do Estado; o reajuste do auxílio-alimentação para R$ 800,00, adequando às necessidades reais, com base no DIEESE; a implementação do auxílio-saúde no mesmo valor fornecido aos delegados de polícia; plantão voluntário remunerado, com implementação imediata para delegacias com efetivo abaixo do mínimo, e adicional de fronteira, visando a segurança de agentes e o combate eficaz à criminalidade.
"A Polícia Civil de MS é uma das melhores em resolutividade de crimes, com profissionais dedicados dia e noite para garantir a segurança da população, mas com um dos piores salários, sem o reconhecimento do poder público. A categoria reivindica um salário justo, para que possa ter condições de trabalho equivalentes e continuar prestando um atendimento de excelência, garantindo a segurança e o bem-estar social da população", conclui Barbosa.
