Assembleia Permanente tem como resultado indicativo de greve
O Sinpol-MS (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) realizou no último sábado (08/03), a segunda Assembleia do ano de 2014, evento que mostrou as ações do sindicato nos dois primeiros meses deste ano, e que colocou em pauta uma importante discussão: o descaso do Governo do Estado quanto as reivindicações do Sindicato na luta por melhores condições de trabalho.
Desta vez, o evento contou com a participação de muitos filiados do interior do Estado. Com segunda chamada realizada às 11h, as pautas debatidas foram: dissídio coletivo, condições de trabalho, presos em delegacias e alterações da lc n° 114/05.
O presidente Alexandre Barbosa, realizou a abertura da Assembleia, agradecendo a presença de todos, e aproveitando a oportunidade parabenizou todas as mulheres pelo Dia 08 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher. As mulheres presentes, receberam uma lembrança especial do sindicato, ato este que representa a valorização da mulher na sociedade.
Em seguida, o diretor jurídico Giancarlo Miranda, fez uma breve explanação sobre os movimentos de mídia realizada pelo Sinpol nestes dois meses, que tem trabalhado mostrando diariamente as dificuldades enfrentadas pelos policiais civis, bem como a questão dos presos em delegacias, as péssimas condições de trabalho. Na ocasião, foi realizado a exibição do VT que está sendo veiculado na TV Morena. Giancarlo aproveitou para falar sobre a audiência pública que será realizada no dia 26 de março, na Assembleia Legislativa, que debaterá a questão de presos em delegacias de polícia, um evento que deverá mobilizar toda a sociedade e órgãos envolvidos com o tema.
E com a palavra, o presidente pediu engajamento da categoria no intuito de se manifestarem contra o descaso do Governo do Estado no tratamento com os policiais civis. “Não basta somente mídia, precisamos de ações mais incisivas para sensibilizar o governo”, comentou Barbosa.
Segundo a diretoria do Sinpol-MS, o Governador ainda não recebeu a equipe para uma reunião, havendo neste período, apenas um encontro “casual”, na última quinta-feira ( 06/03), na entrega dos veículos do Enafron, ocasião em que o governador disse, que logo agendará uma audiência.
O outro tema debatido em Assembleia foi à questão da criação de uma classe acima com benefício de 20% a todos, assunto este que será debatido, caso o Governo atenda o pedido da criação de uma classe a mais. Barbosa informou que a Adepol conseguiu reunião com o Governador André Puccinelli, o qual efetuou a proposta de redução de interstício percentual da forma que se segue: de 20 para 19% em dezembro de 2014, para 17,5% em dezembro de 2015, para 15% em dezembro de 2016, para 13% em dezembro de 2017 e, por fim, para 10% em dezembro de 2018.
O presidente adiantou que o Sindicato não concorda com redução de percentual do jeito que foi proposto, ratificando que o pedido do Sinpol é a classe acima. “A proposta do governo feita a Adepol somente será concretizada se o Sinpol e as demais entidades de classe que compõe a Polícia Civil concordem mutuamente com a redução. O subsídio do policial civil final de carreira é muito baixo, já a do delegado de polícia que está no final de carreira, está no topo da carreira do executivo”.
Por conta dos assuntos debatidos acima, e pelo não recebimento do Governo do Estado para uma reunião com o sindicato, Barbosa finalizou seu discurso, deixando em votação um indicativo de greve, para que o Governo seja pressionado e atenda os pleitos dos sindicalistas.
Os assuntos colocados em votação foram: à rejeição da proposta que fora encaminhada pelo governo para a Adepol, e o indicativo de greve referente ao descaso do Governo do Estado que tem gerado péssimas condições de trabalho e delegacias superlotadas de presos. Ambos foram aprovados pela maioria presente na Assembleia.
Ficou então marcada uma nova Assembleia para o dia 22/03, sábado, para continuar o debate dos assuntos ora discutidos e votação para greve.
Desta vez, o evento contou com a participação de muitos filiados do interior do Estado. Com segunda chamada realizada às 11h, as pautas debatidas foram: dissídio coletivo, condições de trabalho, presos em delegacias e alterações da lc n° 114/05.
O presidente Alexandre Barbosa, realizou a abertura da Assembleia, agradecendo a presença de todos, e aproveitando a oportunidade parabenizou todas as mulheres pelo Dia 08 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher. As mulheres presentes, receberam uma lembrança especial do sindicato, ato este que representa a valorização da mulher na sociedade.
Em seguida, o diretor jurídico Giancarlo Miranda, fez uma breve explanação sobre os movimentos de mídia realizada pelo Sinpol nestes dois meses, que tem trabalhado mostrando diariamente as dificuldades enfrentadas pelos policiais civis, bem como a questão dos presos em delegacias, as péssimas condições de trabalho. Na ocasião, foi realizado a exibição do VT que está sendo veiculado na TV Morena. Giancarlo aproveitou para falar sobre a audiência pública que será realizada no dia 26 de março, na Assembleia Legislativa, que debaterá a questão de presos em delegacias de polícia, um evento que deverá mobilizar toda a sociedade e órgãos envolvidos com o tema.
E com a palavra, o presidente pediu engajamento da categoria no intuito de se manifestarem contra o descaso do Governo do Estado no tratamento com os policiais civis. “Não basta somente mídia, precisamos de ações mais incisivas para sensibilizar o governo”, comentou Barbosa.
Segundo a diretoria do Sinpol-MS, o Governador ainda não recebeu a equipe para uma reunião, havendo neste período, apenas um encontro “casual”, na última quinta-feira ( 06/03), na entrega dos veículos do Enafron, ocasião em que o governador disse, que logo agendará uma audiência.
O outro tema debatido em Assembleia foi à questão da criação de uma classe acima com benefício de 20% a todos, assunto este que será debatido, caso o Governo atenda o pedido da criação de uma classe a mais. Barbosa informou que a Adepol conseguiu reunião com o Governador André Puccinelli, o qual efetuou a proposta de redução de interstício percentual da forma que se segue: de 20 para 19% em dezembro de 2014, para 17,5% em dezembro de 2015, para 15% em dezembro de 2016, para 13% em dezembro de 2017 e, por fim, para 10% em dezembro de 2018.
O presidente adiantou que o Sindicato não concorda com redução de percentual do jeito que foi proposto, ratificando que o pedido do Sinpol é a classe acima. “A proposta do governo feita a Adepol somente será concretizada se o Sinpol e as demais entidades de classe que compõe a Polícia Civil concordem mutuamente com a redução. O subsídio do policial civil final de carreira é muito baixo, já a do delegado de polícia que está no final de carreira, está no topo da carreira do executivo”.
Por conta dos assuntos debatidos acima, e pelo não recebimento do Governo do Estado para uma reunião com o sindicato, Barbosa finalizou seu discurso, deixando em votação um indicativo de greve, para que o Governo seja pressionado e atenda os pleitos dos sindicalistas.
Os assuntos colocados em votação foram: à rejeição da proposta que fora encaminhada pelo governo para a Adepol, e o indicativo de greve referente ao descaso do Governo do Estado que tem gerado péssimas condições de trabalho e delegacias superlotadas de presos. Ambos foram aprovados pela maioria presente na Assembleia.
Ficou então marcada uma nova Assembleia para o dia 22/03, sábado, para continuar o debate dos assuntos ora discutidos e votação para greve.
Fonte:Assessoria de Comunicação Sinpol-MS